
Em meio a um cenário de incertezas no mercado internacional, o dólar e a Bolsa brasileira fecharam praticamente estáveis nesta quarta-feira (16), após um pregão marcado por forte volatilidade. O foco dos investidores seguiu voltado para os desdobramentos do tarifaço anunciado pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra produtos brasileiros, e para os impactos do decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a cobrança de IOF.
A moeda norte-americana terminou o dia em leve alta de 0,06%, cotada a R$ 5,561. Ao longo da sessão, o dólar oscilou entre R$ 5,541 na mínima e R$ 5,595 na máxima. Na terça-feira (15), a divisa havia fechado em queda de 0,46%, a R$ 5,558. Com o desempenho desta quarta, a moeda acumula alta de 2,36% em julho, mas ainda registra perda de 10% em 2025 frente ao real.
O Ibovespa, principal índice da B3, também teve um dia instável e encerrou com leve avanço de 0,19%, aos 135,5 mil pontos. No pregão anterior, o índice havia recuado 0,04%. No acumulado de julho, a Bolsa brasileira registra queda de 2,38%, mas mantém valorização de 12,67% no ano